Em uma partida que o jeito levou vantagem sobre a força, a seleção brasileira masculina de vôlei venceu a Polônia por 3 sets a 0 na noite deste sábado (manhã no Brasil), com parciais de 30-28, 25-19 e 25-19, e se classificou para as quartas-de-final dos Jogos Olímpicos com uma rodada de antecedência.
Com o resultado, a seleção brasileira chegou aos sete pontos no grupo B, com três vitórias e uma derrota. A equipe divide a segunda colocação com a Polônia, mas leva vantagem no critério de ponto average. A Rússia, com oito pontos (quatro vitórias), lidera a chave.
Na última rodada, na segunda-feira, o Brasil vai tentar ficar com o primeiro lugar do grupo. Para isso, os poloneses precisam vencer a Rússia, em confronto direto, e os brasileiros derrotarem a Alemanha com boa margem para decidir no quesito de desempate.
Se a liderança escapar, a seleção brasileira deve ficar em segundo ou terceiro e ter um caminho mais difícil nas quartas-de-final. O duelo mais provável, neste caso, é contra Itália ou Bulgária - uma garantia de partida eletrizante.
A boa notícia para os brasileiros é que o ponta Giba, poupado nas partidas contra Sérvia e Rússia por causa de uma tendinite no ombro direito, jogou normalmente neste sábado. O atleta, que havia entrado apenas nos pontos finais na derrota para os russos, participou dos três sets contra a Polônia.
"O ombro está cada dia melhor. Hoje não atrapalhou em momento nenhum", disse Giba, maior pontuador da partida com 16 acertos.
Os poloneses tinham uma única tática para derrotar o Brasil: sacar forte para quebrar o passe. Os três primeiros serviços da Polônia pararam na rede. Quando a equipe européia finalmente conseguiu acertar o saque complicou a defesa brasileira. Aproveitando também a força do ataque do oposto Winiarski, a Polônia abriu uma pequena vantagem na parcial. O Brasil, entretanto, achou uma maneira de segurar a força do adversário.
Um ataque de André Nascimento fez com que o time do técnico Bernardinho passasse à frente do marcador (17-16). Mas a Polônia não se rendeu, e recuperou a vantagem com um bloqueio em Dante (21-20). No final do set, os dois times tiveram chance para fechar. O Brasil acabou levando a melhor e, com um ataque de fundo de Dante, fez 30 a 28 em 32 minutos.
A vitória brasileira desestabilizou a Polônia, que mesmo com o apoio de sua barulhenta torcida não conseguiu complicar a vida do Brasil no segundo set. No meio da parcial, Bernardinho ainda colocou Murilo no lugar de Dante.
Com um bom saque e uma defesa organizada, a seleção brasileira seguiu tranqüila em quadra. O levantador Bruninho entrou no final do set e fez o ponto decisivo, 25-19, com um ace.
No terceiro set, o jeito seguiu levando vantagem sobre a força. Enquanto os ataques potentes dos poloneses iam para fora ou ficavam no bloqueio na maioria das vezes, as bolas "marotas" dos brasileiros iam ao chão. Um ataque de Gustavo definiu o jogo em 25-19.
"Acho que jogamos melhor do que nas finais da Liga Mundial ou na partida contra a Rússia", analisou o técnico Bernardinho.
Com o resultado, a seleção brasileira chegou aos sete pontos no grupo B, com três vitórias e uma derrota. A equipe divide a segunda colocação com a Polônia, mas leva vantagem no critério de ponto average. A Rússia, com oito pontos (quatro vitórias), lidera a chave.
Na última rodada, na segunda-feira, o Brasil vai tentar ficar com o primeiro lugar do grupo. Para isso, os poloneses precisam vencer a Rússia, em confronto direto, e os brasileiros derrotarem a Alemanha com boa margem para decidir no quesito de desempate.
Se a liderança escapar, a seleção brasileira deve ficar em segundo ou terceiro e ter um caminho mais difícil nas quartas-de-final. O duelo mais provável, neste caso, é contra Itália ou Bulgária - uma garantia de partida eletrizante.
A boa notícia para os brasileiros é que o ponta Giba, poupado nas partidas contra Sérvia e Rússia por causa de uma tendinite no ombro direito, jogou normalmente neste sábado. O atleta, que havia entrado apenas nos pontos finais na derrota para os russos, participou dos três sets contra a Polônia.
"O ombro está cada dia melhor. Hoje não atrapalhou em momento nenhum", disse Giba, maior pontuador da partida com 16 acertos.
Os poloneses tinham uma única tática para derrotar o Brasil: sacar forte para quebrar o passe. Os três primeiros serviços da Polônia pararam na rede. Quando a equipe européia finalmente conseguiu acertar o saque complicou a defesa brasileira. Aproveitando também a força do ataque do oposto Winiarski, a Polônia abriu uma pequena vantagem na parcial. O Brasil, entretanto, achou uma maneira de segurar a força do adversário.
Um ataque de André Nascimento fez com que o time do técnico Bernardinho passasse à frente do marcador (17-16). Mas a Polônia não se rendeu, e recuperou a vantagem com um bloqueio em Dante (21-20). No final do set, os dois times tiveram chance para fechar. O Brasil acabou levando a melhor e, com um ataque de fundo de Dante, fez 30 a 28 em 32 minutos.
A vitória brasileira desestabilizou a Polônia, que mesmo com o apoio de sua barulhenta torcida não conseguiu complicar a vida do Brasil no segundo set. No meio da parcial, Bernardinho ainda colocou Murilo no lugar de Dante.
Com um bom saque e uma defesa organizada, a seleção brasileira seguiu tranqüila em quadra. O levantador Bruninho entrou no final do set e fez o ponto decisivo, 25-19, com um ace.
No terceiro set, o jeito seguiu levando vantagem sobre a força. Enquanto os ataques potentes dos poloneses iam para fora ou ficavam no bloqueio na maioria das vezes, as bolas "marotas" dos brasileiros iam ao chão. Um ataque de Gustavo definiu o jogo em 25-19.
"Acho que jogamos melhor do que nas finais da Liga Mundial ou na partida contra a Rússia", analisou o técnico Bernardinho.
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